A Bolsa de Valores de Lima (BVL) anunciou a listagem de três dos ETFs à vista de bitcoin (BTC) que foram recentemente aprovados nos Estados Unidos.
Conforme relatado em um comunicado da BVL publicado em fevereiro deste ano, estes são o iShares Bitcoin Trust (IBIT), VanEck Bitcoin Trust (HODL) e Invesco Galaxy Bitcoin (BTCO), que são apoiados por gestores globais como BlackRock, VanEck e Invesco. Desta forma, a corretora privada, sob a direção da exchange Nuam, disponibilizou ao público a possibilidade de investir em bitcoin através desses três fundos negociados em bolsa. A inclusão dos ETFs dos EUA ocorreu pouco mais de um mês depois que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) aprovou 11 ETFs com base nos preços SPOT do Bitcoin, que gerenciam ativos superiores a US$ 30 bilhões. Nesse sentido, os especialistas destacam que, apesar de o BTC ainda não ser um ativo regulamentado no Peru, "o investimento em bitcoin será seguro", pois será feito por meio de instrumentos regulados lastreados por grandes empresas globais. Isso abre novas oportunidades de investimento em criptomoedas não apenas no país andino, mas também em cerca de 19 corretoras autorizadas que operam no Chile e na Colômbia.
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A Bolsa de Valores de Lima (BVL) anunciou a listagem de três dos ETFs à vista de bitcoin (BTC) que foram recentemente aprovados nos Estados Unidos.
Conforme relatado em um comunicado da BVL publicado em fevereiro deste ano, estes são o iShares Bitcoin Trust (IBIT), VanEck Bitcoin Trust (HODL) e Invesco Galaxy Bitcoin (BTCO), que são apoiados por gestores globais como BlackRock, VanEck e Invesco. Desta forma, a corretora privada, sob a direção da exchange Nuam, disponibilizou ao público a possibilidade de investir em bitcoin através desses três fundos negociados em bolsa.
A inclusão dos ETFs dos EUA ocorreu pouco mais de um mês depois que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) aprovou 11 ETFs com base nos preços SPOT do Bitcoin, que gerenciam ativos superiores a US$ 30 bilhões.
Nesse sentido, os especialistas destacam que, apesar de o BTC ainda não ser um ativo regulamentado no Peru, "o investimento em bitcoin será seguro", pois será feito por meio de instrumentos regulados lastreados por grandes empresas globais. Isso abre novas oportunidades de investimento em criptomoedas não apenas no país andino, mas também em cerca de 19 corretoras autorizadas que operam no Chile e na Colômbia.